quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Um lobo, uma flor... e o que descobrimos com os livros

fotos: profs. Carla Guerreiro,
Rosário Anselmo e Vera Paulo
O Ventoinhas começou a semana com as atividades regulares com as turmas, a par dos empréstimos que fazemos semanalmente. 

Para a turma do 1.º ano de escolaridade, da professora Carla Guerreiro, escolhemos uma história muito divertida, que nos fez refletir sobre o que nos provoca medos. Imaginam o que pode levar o lobo mau a ficar em pânico?... Exato. Em Não tenhas medo, lobo mau!, de Carla Cunha,  teve de recorrer à ajuda do seu amigo coelho, pois não há nada mais assustador que fantasmas no escuro da floresta. 
Uma vez que nos aproximamos do Carnaval, veio mesmo a propósito falar de disfarces e máscaras, além de um conjunto de personagens bem conhecidas das histórias tradicionais que também aqui aparecem. 
Mas sobre isso, o melhor é lerem... e não se assustem, claro, que os nossos meninos não se deixaram amedrontar pelo escuro da biblioteca e pelo facto de o Ventoinhas e a Ventina se terem escondido...
Com a turma de 4.º ano, da professora Vera Paulo, terminámos a atividade de leitura coletiva de A maior flor do mundo, de José Saramago, chamando a atenção para alguns aspetos essenciais da narrativa e para, nas palavras dos alunos, a moral da história: que fez com que esta fosse a maior flor do mundo?, que coisa tão grandiosa realizou o menino?...
Além disso, vimos a curta de animação de Juan Pablo Etchevarria, que recria a obra de Saramago e a aproveita para lançar a temática da defesa das florestas e da natureza. Que excelentes observadores temos no 4.ºAS!... 

fonte: https://deusmelivro.com/critica/
a-maior-flor-do-mundo-jose-saramago-27-10-2014/
A pedido da professora bibliotecária, estiveram muito atentos a detetar diferenças entre o texto do nosso Nobel e a adaptação em filme, e viram incríveis pormenores. Aproveitámos para falar um pouco de cinema, de planos, cenas, da forma como a animação é feita e teríamos ficado bem mais tempo a trocar ideias sobre o livro e a curta. Quem sabe se um dia, como diz Saramago, algum dos nossos leitores serão escritores, ou mesmo realizadores...

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